O que te impede de ter mais dinheiro?
Crianças aprendem ouvindo e observando o comportamento de seus pais, que são sua primeira referência e os primeiros a dizer o que é "certo e errado" no mundo.
A fala dos pais pode ser tomada como verdade absoluta pelas crianças e, às verdades absolutas acumuladas ao longo da vida, dão-se o nome de crenças.
Os comportamentos podem ser aprendidos e armazenados no subconsciente, gerando padrões de conduta automáticos que se repetirão sempre, enquanto não forem trazidos à consciência.
Desde que nascemos, ouvimos falar sobre dinheiro e observamos o comportamento financeiro daqueles que nos rodeiam e, a partir disso, aprendemos uma determinada forma de lidar com o dinheiro.
Pessoas que tiveram experiências positivas e definiram a partir delas crenças positivas em relação ao dinheiro, tendem a prosperar financeiramente com mais facilidade.
Infelizmente, o contrário também é válido. No entanto, não somos reféns dessas crenças e padrões para sempre!
Quando passamos por um processo de autoconhecimento, conseguimos identificar nossas crenças e padrões de comportamento, tornando-os conscientes e, a partir de então, podemos decidir alterá-los ou não, a depender do impacto positivo ou negativo que eles exercem em nossa vida financeira.
Sugiro fortemente que pense sobre isso!
Você tem todo o dinheiro e prosperidade que gostaria?
O que te impede de ter uma vida ainda mais próspera?
Já parou para pensar a respeito das suas crenças financeiras?
O que você aprendeu sobre dinheiro?
Isso é 100% verdade? Questione!
Identifique suas crenças limitantes, desista delas e prospere!
Um forte abraço,
Sucesso e Abundância para todos nós!
Gostou do texto?
Fez sentido para você?
Precisa de ajuda profissional para fazer essa análise?
Agende já uma sessão de coaching para Identificação de crenças financeiras e vamos investigar juntos a história da vida para identificar quais crenças e padrões de comportamento financeiro foram desenvolvidos durante sua vivência nas relações familiares, amorosas e profissionais.
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